O Pixy do Snapchat: é drone ou câmera?

Já tem alguns anos que o Snapchat vem tentando emplacar hardwares no mercado e o da vez foi o Pixy, um drone selfie.

O pequeno disco amarelo sai da sua mão, segue você e captura vídeos que podem ser enviados de volta ao Snapchat. É a tentativa da empresa de fazer um drone mais amigável e acessível do que outros produtos no mercado. Isso porque, o Pixy é pequeno e leve o suficiente para caber no bolso, não possui controlador, decolando e pousando em uma palma estendida e usa seis padrões de voo pré-programados acessíveis por meio de um mostrador na parte superior do dispositivo.

Veja ele funcionando:

O Pixy está disponível online nos EUA por US$ 230 e na também na França.

Mas você deve estar se perguntando por que o Snapchat faria um drone de selfie?

Evan Spiegel, CEO da empresa, diz que “somos uma empresa de câmeras. Nossa missão é capacitar as pessoas a se expressarem, viverem o momento, aprenderem sobre o mundo e se divertirem juntas. E este produto faz exatamente isso.”

O drone pesa apenas 101 gramas com sua bateria intercambiável inserida. Uma carga completa lhe dará de cinco a oito voos, que podem variar de 10 a 20 segundos. Baterias adicionais custam US$ 20 e o Snapchat vende um carregador portátil de duas baterias por US$ 50. O sensor de 12 MP do Pixy grava até 100 vídeos ou 1.000 fotos, todos armazenados localmente em uma unidade de 16 GB.

A filmagem é sincronizada sem fio com a seção Memórias do Snapchat, editada lá e pode ser compartilhada diretamente no aplicativo ou em outro lugar.

A qualidade do vídeo não é incrível, mas é bom o suficiente para visualizar em um telefone.

Graças a uma câmera voltada para baixo, o principal truque do Pixy é decolar e pousar na sua mão. Sua câmera frontal precisa estar alinhada aproximadamente no nível dos olhos quando decola e, em seguida, rastreia você automaticamente. Quando estiver pronto para terminar o voo, basta estender a mão para o Pixy e ele retornará.

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