A Inteligência Artificial está dando largos passos em seu processo de evolução. Além de tarefas primárias de interação, experiências têm mostrado que ela é capaz de analisar emoções, linguagens e outros recursos, podendo inclusive, através de seu autoaperfeiçoamento, sofrer dos mesmos sentimentos da sociedade.
A Inteligência Artificial está dando largos passos em seu processo de evolução. Além de tarefas primárias de interação, experiências têm mostrado que ela é capaz de analisar emoções, linguagens e outros recursos, podendo inclusive, através de seu autoaperfeiçoamento, sofrer dos mesmos sentimentos da sociedade.
Um artigo recentemente publicado pela Scientific American Brasil, intitulado “Rastreio de emoções”, de John McQuaid apresentou um estudo sobre a computação afetiva, que, se utilizando de inteligência artificial, pode capturar expressões faciais, linguagem e recursos corporais, entonação e até mesmo estado físico e emocional.
O artigo utilizou dados de grupos de estudo, como um realizado pela Universidade de Maryland com jogadores profissionais de basquete, com softwares da Microsoft e da Face. Ambos os programas mostraram que atletas negros eram mais dotados de sentimentos negativos e manifestavam bravura ou irritação em dobro de frequência em relação a atletas brancos.
Essas questões levantam uma série de discussões sobre o poder – e a responsabilidade – dos softwares de inteligência artificial para tarefas e atividades complexas sociais. Sua leitura também pode ser ambígua quando entendemos que nem todas as expressões conseguem traduzir a profundidade de pensamentos.
Por outro lado, especialistas apostam que otimizações e correções futuras podem fazer com que hajam ganhos para setores como saúde pública, prevenção de acidades e melhorias de sistemas de atendimento.
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